sábado, 28 de maio de 2011

Companheiros de estimação!


Somente quem tem um animal estimado pode dizer o que eles representam. Para alguns eles surgiram de repente, para outros fazem parte de um projeto decidido em família. Uns preferem animais de raça, outros não têm tempo para escolher, são escolhidos como foi o caso da Mafalda, que escolheu o Ricardo e a Mirela para dar sua parcela de alegria na vida deles. E olha que essa charmosa gatinha paulistana, hoje mora no Canadá. Vocês vão conhecer a história dela narrada pelo próprio Ricardo.
Também vão conhecer a história do Bolota, fiel cachorro da Carolina. E outras tantas.
“Alguns cachorros e gatos são lindos, mas os vira-latas são imprescindíveis.”
Me chama atenção principalmente os vira-latas companheiros dos moradores de rua. Que fidelidade! Que cumplicidade! Que companheirismo! Numa das manhãs frias da cidade de São Paulo, presenciei um nômade de rua levantando acampamento na 24 de Maio. Primeiro saiu um cachorro, depois outro e mais outro... acho que eram 5. Todos devidamente agasalhados com roupas improvisadas, mas que aqueciam. A felicidade era visível.
Já faz um tempo que estamos com cuidado especial com a Rany, cachorra que ajudou por muito tempo a cuidar do Campo Alegre. Está dodói, e tudo indica que logo irá dormir um sono longo. E se transformará em mais uma flor no jardim do Campo Alegre. O sofrimento e a tristeza desse momento ajudam a enfrentar os outros sofrimentos e tristezas da vida. Nossa gratidão a ela é cuidar bem, tentar evitar a dor, ficar perto.
Tenho visto muitas campanhas de adoção, e acho isso formidável, pois têm muitos bichinhos querendo trazer alegria para nossas famílias.
Ânimo, coragem! Vale a pena! Nem vou postar aqui os links de locais para adoação pois são muitos e em todas as cidades.
Ainda hoje vi um cartaz na frente de uma casa na rua que minha mãe mora: “doa-se filhotes de cachorro”.
Quem quiser contar a história de seus animais agregados, postarei aqui com prazer.
Ah! E não discrimino os de raça não, é que prá esses a vida é mais fácil. Os vira-latas muitas vezes lutam pela sobrevivência. Tanto é que são doados, e não vendidos.

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