quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Campo Alegre, São Paulo, Brasília e Rio Preto

As últimas semanas têm sido muito corridas por conta das viagens. Quando chego já é quase hora da partida. Apesar do desgaste físico desse pula pula, tenho conseguido tirar proveito. Além do trabalho, os sentidos antenados apontam as peculiaridades de cada lugar. Frio, calor, chuva, cheiro, barulho, silêncio, natureza urbana, rural, paulistas, paulistanos, brasilienses puros, brasilienses candangos, metro, ônibus, avião bicicleta, carro, pés... e por aí vai um rol de diversidades. O impacto da chegada e permanência em São Paulo, contrasta com a vida pacata, mas intensa, do Campo Alegre. As caminhadas nos finais de tarde em Rio Preto, são intercaladas com as que faço no Parque da Cidade ou em Águas Claras, em Brasília. Em São Paulo, seja no imponente centro como no moderno Brooklin, sempre encontro uma padoca para café com conversa. Em Brasília já to ficando conhecido na Padaria Castanheiras, único lugar que conheço onde servem tapioca assada. Em Rio Preto, cafés da manhã em companhia da mãe, Sandra, calopsytas, Belle e Thor. No meio da correria, uma parada na Catedral da Sé para um momento de gratidão, ou, com mais tranquilidade, participar da missa na Dom Bosco em Brasília, bebendo da fonte...e o evangelho era ..."Coragem, sou eu, não tenham medo!"

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